
Entre o sonho e a realidade,
Dono da loucura e da verdade
O silêncio do mundo me assiste.
Companheiro das forças esquecidas
Que a tormenta da vida me enviou,
Esperança perdida me encontrou
Na revolta das grutas escondidas
Sou quem sente a matéria luminosa,
Que por sobre o papel se desdobra,
As ideias correndo entre as mãos.
Divide-se assim a minha alma,
Sinto um eco no peito que me fala
Sobre as coisas que sentem meus irmãos.
"Sobre as coisas que sentem meus irmãos..."!
ResponderExcluirPrecisa dize nada mais não neguim!
Já disse tudo!
Parabéns pelo lindo trabalho. Maravilhoso